Terapia Ocupacional em Destaque

Terapia Ocupacional em Destaque

Terapia Ocupacional

"É um campo de conhecimento e de intervenção em saúde, educação e na esfera social, reunindo tecnologias orientadas para a emancipação e autonomia das pessoas que, por razões ligadas a problemática específica, físicas, sensoriais, mentais, psicológicas e/ou sociais, apresentam, temporariamente ou definitivamente, dificuldade na inserção e participação na vida social. As intervenções e Terapia Ocupacional dimensionam-se pelo uso da atividade, elemento centralizador e orientador, na construção complexa e contextualizada do processo terapêutico"

Referência: World Federation of Occupational Therapy; Associação Brasileira de Terapia Ocupacional; Centro de Estudos de Terapia Ocupacional - Ceto. Definições de Terapia Ocupacional. Lins: Faculdades Salesianas de Lins, 2003. (p.70)

Conheça este profissional e usufrua de suas capacidades.

Sejam todos muito bem vindos!

quinta-feira, 26 de março de 2015

Ciclo de Estudos: T.O. em Saúde Mental I: Cenário Político e Espaços de Prática

Agora o Ciclo de Estudos realmente voltou!!!Inscreva-se!!!





Keliane de Oliveira
Terapeuta Ocupacional

Terapia Ocupacional e Doença de Alzheimer


Olá!

Pesquisa espanhola evidencia os benefícios do acompanhamento de Terapia Ocupacional contra o Alzheimer. O artigo está no link abaixo:


Se a intervenção de T.O. tem a capacidade de atuar tanto quanto a medicação quando a doença já está instalada, dá pra imaginar o quão ela é importante no processo preventivo, né?

O declínio cognitivo (dificuldades com memória, atenção, concentração, entre vários outros) é algo próprio do envelhecimento. Em maior ou menor escala, todos teremos algum prejuízo com o avançar dos anos. Faz-se necessário um trabalho de estimulação cognitiva, afim de retardar este processo e não ter muito prejuízo funcional. 

Procure atividades que estimule atenção, concentração, tomada de decisão, raciocínio lógico e memória. Leia bons livros, encontre jogos que o estimule, ouça músicas e se permita aprender algo novo, sempre.

Então, procure um Terapeuta Ocupacional e participe de um grupo de estimulação cognitiva. Além de divertido e dinâmico, traz muitos benefícios! 

Keliane de Oliveira
Terapeuta Ocupacional
(31) 4103-4455

domingo, 22 de março de 2015

A família e o adoecer

Olá! Bom dia, boa tarde, boa noite!

Hoje venho trazer um assunto de suma importância, que diz respeito à família e ao adoecer.

Adoecer geralmente diz respeito ao processo que acontece com um indivíduo. Mas aqui, vamos falar do adoecimento como um fato coletivo, um evento que acaba por atingir àqueles que convivem com o sujeito adoecido. 

Aquele que cuida do adoecido, ou que vivencia este adoecimento próximo a ele, tende a adoecer também. Por isto é preciso também cuidar de quem cuida. O sentimento de impotência do cuidador familiar, é um dos principais fatores que potencializam seu adoecimento também.

Sempre indico para os principais cuidadores de meus clientes, acompanhamento psicológico e em algumas situações psiquiátricos. Afinal para cuidar é preciso estar bem, e mais pessoas adoecidas na casa pode tornar ainda mais crítica e crônica a situação.

Se você vivencia situação similar, com o sofrimento de um familiar, não aguarde o surgimento de muitos sintomas, tais como humor deprimido, exaltado, irritado, angústia ou desânimo. Busque uma atividade que lhes seja significativa ou que dê prazer e cuide de seu bem estar e de sua qualidade de vida. Busque um profissional e orientações.

Nas próximas semanas, publicarei aqui alguns textos com orientações para auxiliar familiares de idosos com processo demenciais, ou perda cognitiva leve e adultos com transtornos mentais graves. Estar bem orientado e informado é um passo importante para evitar mais adoecimentos nestas situações e para reorganizar a família cuidadora.

Até breve!
Keliane de Oliveira
Terapeuta Ocupacional
(31) 4103-4455

terça-feira, 17 de março de 2015

Atendimento Domiciliar: Por quê?



O atendimento domiciliar é uma importante modalidade de atendimento, frequentemente utilizado por terapeutas ocupacionais.


Mas por que fazer atendimento domiciliar? Vamos conversar um pouco a respeito?


O desempenho das ocupações humanas, é mediado pelo seu contexto. Ou seja, o desempenho de uma pessoa em uma atividade em dois contextos diferentes, também se difere mesmo sendo o mesmo sujeito. Como a terapia ocupacional intervem no cotidiano, na realidade do sujeito, é preciso conhecer o ambiente onde ele desempenha determinada atividade para intervir na mesma. 

Fazer o treino de atividades de vida diária (AVD) ou atividades instrumentais de vida prática (AIVD) em um ambiente de consultório, mesmo que haja um cenário montado na clínica, não fornece informações sobre a atividade de forma tão rica quanto em seu ambiente domiciliar. 

Se uma pessoa tem dificuldades ao desempenhar a atividade de cozinhar, e será necessário avaliar uma adaptação ou estabelecer um treino desta atividade, é fato que haverá melhor aprendizado e generalização deste aprendizado considerando a cozinha deste cliente, a altura do fogão, da bancada, os seus utensílios de cozinha, a funcionalidade da cozinha entre outros fatores. 

É muito comum, orientarmos o cliente ou família sobre atividades como o banho, por exemplo, considerando a forma convencional desta atividade. Mas é preciso conhecer o contexto do cliente, pois muitas vezes o mesmo não dispõe de chuveiro em casa, o que faz com que a orientação do banho seja feita de forma diferente se for considerado o balde como recurso para a realização da atividade. 

A modalidade domiciliar não é somente para fins de adaptação da casa. É importante o terapeuta conhecer o contexto no qual a atividade se dá, afim de maior assertividade na intervenção. 

Abraços, 
Keliane
T.O.